Acredita-se que o Anel, ou um objeto que se possa chamar assim, tenha aparecido pela primeira vez com o homem das cavernas ou homem pré-histórico, como objeto de adorno.
Era feito de palha, couro ou fibras.
Outros materiais foram sendo descobertos e utilizados através dos tempos.
A primeira forma de anel metálico conhecida foi a de um simples arco de arame.
Com a descoberta dos metais e a evolução do homem o anel foi agregando em sua forma chapas planas e fios em espirais.
Acredita-se que os primeiros anéis assim feitos eram de origem oriental. Os mais conhecidos vêm do Oriente Médio.
No decorrer dos tempos o metal empregado para sua confecção mudava constantemente – do ferro ao bronze, cobre, prata e até ouro.
Reinados, crenças e religiões modificavam materiais, usos e formas.
Estas peças eram usadas com diversas finalidades: reverência, amuleto, sinal de compromisso, proteção, realeza, simbologia eclesiástica, austeridade e poder.
Apesar de tudo isso, desde a Antiguidade até os tempos modernos, sua força estética e seu simbolismo fazem com que o anel seja usado por pessoas das mais variadas classes socioeconômicas, religiosas e culturais.